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quinta-feira, 30 de maio de 2019

GRAVIDEZ DE GÊMEOS: 9 CUIDADOS QUE A MÃE DEVE TER NA GESTAÇÃO


A confirmação de uma gravidez, principalmente se é a primeira, costuma vir acompanhada de muita alegria e, claro, de várias dúvidas. Quando os exames confirmam uma gravidez de gêmeos, certamente, essas dúvidas se multiplicam!

Por isso, se você recebeu a notícia de que vai ser mamãe de dois (ou mais!) bebês, mas não tem a menor ideia do que esperar e de quais cuidados tomar, saiba que você não está sozinha. A maior parte das mães de gêmeos também passaram por esse mesmo sentimento. No entanto, a notícia boa é que elas aprenderam rapidamente!

Para iniciar esse processo de aprendizado, reunimos aqui informações que vão ajudar você a viver a sua gravidez múltipla com mais tranquilidade. Venha conferir!

Cuidados na gravidez de gêmeos


A natureza preparou o ser humano para gerar um bebê de cada vez. Então, mais de um bebê no ventre, geralmente, significa sobrecarga para o organismo da mulher.

Por esse motivo, além dos cuidados comuns à gestação de apenas um feto, é indispensável que a mulher esteja ciente dos cuidados extras a serem tomados durante toda a sua gestação múltipla, tais como:

Não perder nenhuma consulta do pré-natal


Sem dúvida alguma, a gravidez de gêmeos é uma benção em dose dupla! Mas ela também pode representar um risco maior, tanto para a mamãe quanto para os bebês, quando comparada à gravidez de um feto só, mesmo para as mulheres com boas condições de saúde.

Grávidas de gêmeos têm maior chance de aborto espontâneo, de ter parto prematuro ou a termo e de desenvolver diabetes gestacional ou pré-eclâmpsia, quadro clínico caracterizado por hipertensão, proteinúria — que é a grande perda de proteínas pela urina — e por um inchaço generalizado, principalmente no rosto e nas mãos.


Por isso mesmo, a gestante deve ter um pré-natal ainda mais cuidadoso, principalmente se os bebês forem univitelinos, que compartilham uma única placenta. Consequentemente, será necessário fazer um monitoramento mais frequente, com um maior número de consultas com o obstetra de confiança.


Assim, enquanto na gravidez única — de um só bebê — as consultas são realizadas a cada quatro semanas, na gravidez de gêmeos, elas costumam acontecer em intervalos de duas semanas. A partir do 3º trimestre de gestação, as consultas passam a ser semanais.

Além da frequência das consultas, o obstetra também solicitará uma maior quantidade de exames pré-natais — como o de urina e os diferentes tipos de ultrassom —, a fim de melhor acompanhar o desenvolvimento de seus bebês. No final da gestação, os exames serão ainda mais frequentes, com o objetivo de se detectar a possibilidade de parto prematuro.

Com esse monitoramento mais cauteloso, é possível ter uma gestação mais tranquila e diminuir a possibilidade de intercorrências durante o parto.

Preparar-se para o desconforto dobrado


Assim como a alegria dobrada, a gravidez de gêmeos costuma vir acompanhada pelo dobro de desconfortos. Nesse cenário, é muito comum que a mulher experimente os sintomas desagradáveis da gravidez com uma frequência e intensidade aumentadas.

Então, é fundamental que ela tenha paciência redobrada e que siga as recomendações do obstetra à risca, tornando esse período mais tranquilo.

Enjoos matinais


As grávidas de gêmeos se queixam bastante dos enjoos matinais, que são causados pelos altos níveis hormonais, especialmente do estrogênio, da progesterona e do HCG.

Sabe-se que o HCG apresenta níveis ainda mais elevados na gravidez de gêmeos, o que pode aumentar o desconforto causado por náuseas e vômitos nos primeiros três meses. Mas, normalmente, esses enjoos começam a diminuir entre a 12ª e a 14ª semanas de gestação, mesmo na gravidez gemelar.

Para lidar com os enjoos, o ideal é apostar em uma alimentação fracionada: feita de três em três horas, com pequenas porções a cada vez. Outra dica é alimentar-se mais vagarosamente e evitar a ingestão de alimentos muito quentes e com cheiro muito forte.

Ganho de peso


Quanto ao peso, é normal que uma grávida de gêmeos ganhe mais alguns números na balança, podendo engordar pelo menos 15 quilos no período de sua gravidez múltipla.

Dessa forma, é preciso que ela tenha uma atenção dobrada, isso porque o excesso de peso pode aumentar o risco de hipertensão, de diabetes gestacional, do parto prematuro e elevar a sobrecarga dos músculos, dos ossos e dos ligamentos.

A alimentação balanceada e equilibrada, somada a prática orientada de exercícios físicos pode ajudar no controle do ganho de peso.

Outros sintomas comuns


Além dos enjoos matinais e do ganho de peso, a gestante costuma queixar-se bastante das dores nas costas, das dificuldades para dormir, dos gases, da azia, da má digestão, da prisão de ventre, do cansaço, da irritabilidade e da sensibilidade emocional.

Grande parte desses sintomas podem ser explicados tanto pelas mudanças nos níveis hormonais quanto pelo aumento acentuado da barriga — especialmente com o avançar da gestação e a chegada à reta final desse período.

Caprichar na alimentação


Assim como para as outras grávidas, uma alimentação saudável e balanceada também é indispensável para a gravidez de gêmeos. Não é preciso comer em excesso, mas sim comer bem para que a mamãe e os seus bebês recebam todos os nutrientes que necessitam, evitando prejuízos para a saúde de ambos.

Aporte calórico


A quantidade de calorias que a gestante precisa ingerir diariamente varia de uma mulher para a outra e vai depender das suas características clínicas, físicas e metabólicas. Geralmente, esse aporte calórico gira em torno de 1800 a 2800 calorias diárias — com o acréscimo de 200 a 300 calorias em relação ao que era ingerido antes da gravidez.

O aporte adequado de calorias é essencial para que a placenta se desenvolva adequadamente e exerça todas as suas funções, como a sustentação, a proteção e a nutrição do bebê.

Refeições intervaladas e equilibradas


Como já salientado, o ideal é que as refeições sejam feitas em pequenas porções, com intervalos de duas ou três horas. Assim, é possível evitar a ocorrência de azia, picos altos ou baixos de glicose, refluxo, enjoos e vômitos.

Além disso, as refeições devem ser bem equilibras e incluir alimentos dos quatro grupos principais:


  • Frutas, vegetais e cereais integrais: deve haver a ingestão de pelo menos cinco porções por dia, visto que eles são importantes para a visão e para o sistema imunológico, previnem edemas e são fonte de vitaminas, minerais e fibras, essas últimas indispensáveis para evitar a constipação;
  • Carboidratos: os carboidratos são a principal fonte de energia do nosso corpo e, por isso, são indispensáveis à saúde, o que não é diferente na gravidez. Entre os alimentos ricos em carboidratos podem ser citados a batata, o arroz, as massas, o pão, a mandioca, a cenoura e a beterraba;
  • Proteínas: presente na carne — boi, porco e frango —, peixes, ovos, feijão e nas nozes, é responsável pela formação da maior parte dos tecidos do corpo e fundamental para a saúde do sistema nervoso e das células;
  • Leite e derivados, como os queijos e os iogurtes integrais: importante fonte de cálcio, essencial para uma placenta saudável e para o bom desenvolvimento dos ossos e dos dentes dos bebês.

Outros nutrientes importantes


Outro nutriente importante durante a gravidez é o ácido fólico, presente no fígado de galinha ou de peru, no feijão e na lentilha. O ácido fólico é fundamental para o desenvolvimento adequado do sistema nervoso dos bebês e previne contra a má-formação e alguns tipos de doenças graves, como a anencefalia.

Os alimentos ricos em ômega-3 — salmão, sardinha, atum, chia, linhaça e nozes — também ajudam no desenvolvimento do cérebro do feto.

Por causa da presença de dois bebês, a mulher costuma apresentar índices mais altos de anemia, especialmente a partir do 5º mês de gestação, quando os sistemas circulatórios dos fetos começam a funcionar a todo vapor.

Por isso, é indispensável que a grávida aumente a ingestão de alimentos fonte desse nutriente, o que é o caso das carnes vermelhas, dos vegetais verdes-escuros — brócolis e couve, por exemplo — da castanha de caju, da lentilha, da ervilha, entre outros.

A gestante também não deve se esquecer de ingerir muita água, pois a desidratação pode desencadear contrações e o parto prematuro.

Descansar bastante


Principalmente no caso de gravidez de gêmeos, em que a fadiga, a sonolência e as dificuldades para dormir estão presentes em maior intensidade do que nas gestantes de um bebê só, a mulher deve descansar bem.

Assim, é preciso simplifique a rotina diária, pedir ajuda à família para cuidar da casa e, se houver, das outras crianças. O descanso deverá ser prioridade, pois o trabalho será dobrado quando os bebês chegarem.

No final da gravidez, o repouso se torna ainda mais importante para evitar parto prematuro, o que é muito comum em casos de gravidez de gêmeos. Se você trabalha, sair de licença-maternidade mais cedo vale muito a pena!

Praticar atividades físicas com moderação


Exercícios físicos são ótimos para manter a musculatura forte e flexível, além de diminuir os desconfortos durante a gravidez, aliviar os inchados, controlar o ganho de peso e ajudar a futura mamãe a recuperar a boa forma depois do parto.

No entanto, é preciso prestar muita atenção na intensidade das atividades físicas praticadas, as quais devem ser sempre orientadas por um profissional habilitado. Exercícios de alto impacto podem sobrecarregar ainda mais as articulações e favorecer o parto prematuro, em especial na gravidez de gêmeos em que a mulher tem um ganho de peso mais acentuado.

Por isso, os exercícios mais recomendados são o yoga, a hidroginástica e as caminhadas, que, além de exercitar, ajudam a relaxar e a diminuir a ansiedade.

As grávidas devem observar certos sinais de alarme ao praticar atividades físicas, tais como tonturas, palpitações, dores nas costas ou na região pélvica, náuseas, mudanças súbitas de temperatura e inchaços. A ajuda médica deve ser procurada imediatamente em caso de visão turva, dores na panturrilha, desmaio, dor abdominal ou hemorragia vaginal.

Cuidados com possíveis complicações


Uma gravidez em si já é uma situação que envolve certos riscos e, quando é de gêmeos, tais riscos aumentam ainda. Por isso, será necessário um controle ainda mais rígido da saúde de ambos, mamãe e bebê, a fim de evitar as complicações e passar por uma gestação e um parto sem intercorrências.

Como o risco de ocorrência de diabetes gestacional é maior, o qual pode, futuramente, evoluir para diabetes do tipo 2, o obstetra mantém um monitoramento constante do nível glicêmico durante toda a gestação e, normalmente, indica um acompanhamento nutricional.

Outro risco aumentado na gravidez de gêmeos é a pressão alta, que pode levar à pré-eclâmpsia. Exames laboratoriais mais frequentes mostrarão se há presença de proteína na urina, e você deve relatar imediatamente ao médico se perceber inchaço nos pés, pernas e mãos, pois esses podem ser sintomas dessa complicação gestacional.

Ainda para evitar a instalação da hipertensão, a gestante deverá aferir regularmente a sua pressão e controlar o consumo de sódio e de água — cerca de 2 a 3 litros por dia.

Ficar atenta a perdas de sangue

Sangramentos leves são normais durante sua gestação de gêmeos, mas sempre merecem atenção. Durante o primeiro trimestre, podem indicar um princípio de abortamento espontâneo, o que é mais comum em gestações múltiplas. Esteja atenta a sangramentos com coágulos.

Procure ajuda médica imediatamente, mesmo que não seja um princípio de abortamento, o obstetra sempre deve ser informado.

Não se assuste se os bebês chegarem mais cedo


A maioria das grávidas de gêmeos entra em trabalho de parto por volta da 36ª ou 37ª semana, e não da 40ª, como acontece em uma gravidez de um bebê só. Normalmente, não há motivo para preocupações se o tempo de gestação passou das 34 semanas, mas prematuros sempre requerem maiores cuidados.

Uma das consequências do nascimento prematuro pode ser o baixo peso — fator que pode levar a outros problemas de saúde —, além de malformações respiratórias e cardiovasculares que, inclusive, podem colocar a vida do bebê em risco.

Para evitar esses riscos, alguns obstetras costumam prescrever medicamentos que ajudam a manter a gestação a partir da 28ª semana e a recomendar o repouso.

Também é preciso que a gestante saiba recomendar os sinais de trabalho de parto, como as contrações ritmadas, com dor, duração e frequência crescente, o sangramento e a perda intensa de líquidos pelo canal vaginal. Nesses casos, o atendimento médico deve ser buscado com urgência.

Esteja preparada para uma cesariana


A possibilidade de um parto por cesariana é bem alta no caso de gestação gemelar. Isso não quer dizer que você não pode ter um parto normal, caso os bebês estejam posicionados de cabeça para baixo, mas essa situação não é muito frequente. O mais provável é que seus bebês estejam na posição sentada, o que torna difícil o parto normal. Seu obstetra saberá qual é o tipo de parto mais seguro para você e seus filhinhos.

Gostou de aprender mais sobre gravidez de gêmeos? Então, assine a nossa newsletter para receber informações exclusivas sobre o mundo da gestação e dos bebês!

Beijos, da Mamãe Beatriz😘

quarta-feira, 29 de maio de 2019

TENDÊNCIAS PARA NOMES DE BEBÊ EM 2020.ESCOLHA O SEU


Escolhendo o nome do bebê

Para as mamães que iniciaram a gestação em 2019 e seu bebê irá nascer no próximo ano, o ano de 2020, já é tempo de ir pensando em nomes de bebê, para que você possa escolher o quanto antes e, claro, já comece a conversar e chamá-lo pelo nome no barrigão.
Essa decisão é muito importante e muita coisa influencia. De repente alguns personagens de TV que são queridos por você, um nome de jogador de futebol para as amantes do esporte ou, até mesmo, preferências pessoais.
Vida E Família Top listou alguns nomes que serão tendência e seus significados para 2020. Veja abaixo!

Nomes de bebê 2020: meninas



Alícia: significa majestosa, de linhagem nobre.
Ana: 3 personagens bíblicas têm esse nome, que significa graciosa, cheia de graça.
Anita: nome que vem do hebraico Hannah, que também significa “graciosa” ou “cheia de graça”.
Arya: nome que tem significado “ela é essencial”, “melodiosa”, “leoa de Deus”, “nobre”.
Asha: uma forma de Anna e se origina de Hindi, com significado “desejo”.
Beatrice: versão italiana de Beatriz, que significa “a que traz felicidade” ou remete a uma pessoa “viajante”.
Beatriz: que tem o mesmo significado do nome acima, só que na versão abrasileirada, que também significa “aquela que faz os outros felizes”.
Belinda: significa “serpente incitada”, “serpente provocada” ou “bela e linda” e tem origem germânica.
Brienne: versão feminina de Brian, um nome celta que pode significar “colina”, “montanha”, “nobre”, “virtuoso” ou “aquele que é forte”.
Catelyn: nome grego que vem do grego katharós e significa “casta”, “pura”.
Celina: de origem latina, o nome significa “filha do céu”, “descendente do céu”, “pequena guerreira”.
Clara: vem a partir do latim Clarus, algo que é brilhante, luminoso.
Dália: originado a partir do germânico Dahl ou Dahle, com significado “do vale” ou “bela flor mexicana”.
Elisa: com significado de “promessa divina”, “alegre”, o nome também é um diminutivo de Elisabete.
Eloá ou Eloah: de origem hebraica, o nome significa “Deus”.
Eva: de origem hebraica, seu significado é a que vive”, “a vivente”.
Felipa: variante feminina de Felipe, o nome significa “amigo”.
Gabriela: a partir do hebraico Gabriel, que significa “mulher de Deus” ou “mulher forte de Deus”.
Isabel: vem do hebraico Izebel, que significa “casta, pura”.
Jamile: de origem árabe, significa literalmente “bonito” ou “belo”.
Jeniffer: significa “branca e suave”, “espírito branco” ou “onda branca”.
Kiara: tem origem na forma italiana Chiara e vem latim clarus, que significa “claro”, “brilhante”, “famoso”.
Lara: apontando para o russo, islandês e para lendas mitológicas e gregas, o significado pode ser “falante”, “da acrópole” ou, ainda, “vitoriosa”.
Luna: nome que carrega toda a simbologia da lua, iluminada.
Lyanna: nome Grego, que vem de Eliana, com significado “sol”, “solar”, de “beleza resplandecente”.
Lysa: diminutivo do nome latino Elisabete, significa “Deus é abundância” ou “Deus é juramento”.
Melinda: de origem grega, com significado de “doce como o mel”, de “mulher doce”.
Nicole: do francês, significa “a que vence com o povo” ou “a que conduz o povo à vitória”.
Priya: significa “Amado” em sânscrito. Lenda Hindu, este é o nome de uma filha do Rei Daksha.
Sarah: significa “filha do rei”, “princesa”, “dama” ou “donzela”. O nome tem origem hebraica.
Tainá: significa “astros celestes”, “estrela” ou “estrela da manhã”.
Vitória: significa “vitória”, “vitoriosa”, “vencedora”.
Zoe: significa “vida”, “cheia de vida” e “vivente”.

Nomes de bebê 2020: meninos


Adrian: com significado de “aquele que veio de Ádria”; “natural da água”; “aquele que é escuro”, tem origem no latim Adrianus, derivado de adrianu.
Arthur: quer dizer “urso”, e ur, que significa “grande”.
Bem: com significado literal da palavra no Brasil, o nome também vem do hebraico ben, que significa “filho”.
Brandon: tem origem dos elementos do inglês antigo brom que significa “giesta” (espécie de flor) e dun que quer dizer “monte, colina”.
Cassiano: tem origem latina e simboliza uma pessoa responsável, persistente, que luta sem medo contra todas as dificuldades.
Cauã: nome brasileiro de origem indígena, com significado de “gavião”.
Davi: tem origem no nome hebraico Dawid, Dawídh, que significa “o amado”, “querido”, “predileto”.
Eddard: baseado em Edward, um nome que é a variante inglesa e polonesa de Eduardo, e significa “guardião rico” ou “protetor das riquezas”.
Erick: tem origem germânica e significa “águia”, e rich, que significa “governador, senhor, príncipe”.
Fabrício: significa “artífice”, “artesão”, “ferreiro”, “aquele que trabalha o metal”.
Guilherme: tem significado de “protetor decidido” ou “protetor corajoso”.
Gustavo: tem origem no nome sueco Gustaf, o “protegido por Deus”, “pessoal dos godos” ou “convidado glorioso”.
Henry: um nome inglês de origem germânica, que significa “o governante da casa”, “o que manda em casa”, “príncipe do lar”.
Ian: significa “Deus é gracioso”, “presente de Deus”, “graça de Deus” ou mesmo “Deus perdoa”.
Jaime: tem origem no hebraico Yaaqobh, o mesmo que Jacó, em português.
Jon: versão em português de seu nome é João, nome comum, amado por brasileiros, que tem origem no hebraico Yehokhanan, Iohanan.
Julio: se originou a partir do latim Julius, que tem significado de “jovem” ou “jovial”.
Leon: tem origem grega leon, que quer dizer “leão”.
Lorenzo: lorenzo é uma variante espanhola e italiana do nome Lourenço, que tem como significado “natural da cidade de Laurento”.
Luca: significa “aquele que traz a luz”, “luminoso”, “brilhante” ou “o habitante da Lucânia”.
Martin: nome romano derivado do deus romano da guerra, com significado de “guerreiro”, ou “dedicado ao deus Marte”.
Noah: nome inglês e bíblico, com significado de “descanso, “repouso”, “de longa vida”.
Odin: na mitologia nórdica, Odin é o deus ou chefe. O supremo do reino de Asgard, onde habitam os deuses nórdicos.
Pablo: é a variante espanhola de Paulo, nome que vem do latim Paullus, que significa “pequeno” ou “baixo”.
Robert: tem origem a partir do germânico Hrodebert, composto pela junção dos elementos hruot, que significa “glória”; e berhto, que quer dizer “brilhante”.
Ruan: tem origem no hebraico Iohanan, a partir de Yah “Javé, Jeová, Deus” e hannah, significa “graça”.
Rui: tem origem germânica, significa “famoso pela sua glória”, “bastante famoso e poderoso” ou “rei famoso”.
Sam: vindo do inglês, com significado “seu nome é Deus”.
Theo: de origem grega, era a forma como muitos deuses gregos eram chamados.
Theodoro: nome de origem grega, que significa “presente de Deus”, “dádiva divina”.
Túlio: tem origem no latim Tullius, “pertencente ao que ergue”, “da natureza do que cria”.



Beijos, da Mamãe Beatriz😘

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15 DICAS PARA DIMINUIR NÁUSEAS E VÔMITOS NA GRAVIDEZ


Nem tudo são flores durante a gravidez. Principalmente no início, até o terceiro mês é comum que a mamãe enjoe com certa frequência, pois as rápidas alterações hormonais do início da gravidez (produção de estrogênio, progesterona e hCG) aumentam a sensibilidade a cheiros, gostos e podem provocar as náuseas. A progesterona age, inclusive no trato intestinal. O que isso significa? Que a mulher fica com uma digestão mais lenta e com a sensação de saciedade mais rápido e continuamente. As náuseas ocorrem principalmente no período da manhã, no qual denominamos náuseas matinais.



Mas o fato é que muitas mulheres passam o início da gravidez com enjoos e vômitos, situação muito comum e que só melhora, geralmente, entre a 12ª e 16ª semanas de gestação.

Em alguns casos (felizmente não na maioria), a intensidade e a frequência desses sintomas são tão fortes que a gestante pode perder peso, ficar desidratada e ter até alterações no sangue. Esse quadro é chamado de hiperêmese gravídica, assunto que ganhou destaque nos últimos dias na mídia, já que a duquesa Kate Middleton, do Reino Unido, está passando por isso pela segunda vez agora que está grávida do segundo filho.



De acordo com o ginecologista e obstetra Igor Padovesi, do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, de São Paulo, as mulheres diagnosticadas com hiperêmese gravídica precisam ficar atentas caso a perda de peso seja superior a 5% e a desidratação intensa. “Urinar poucas vezes ao dia, urina concentrada, mal estar, tontura e fraqueza são sinais de desidratação, podendo resultar na perda de sódio e potássio”, diz o médico.

Ele explica que esses sintomas fazem parte da gestação e estão associados à produção de um hormônio exclusivo da gravidez (bHCG) que é necessário para preparar o útero para o crescimento do feto no início da gestação. Por isso, quanto maior for à produção do hormônio, mais intenso será o mal estar.

Uma curiosidade: grávidas de gêmeos têm mais propensão a sofrer do problema e mulheres diagnosticadas com a doença na primeira gravidez possivelmente terão o mesmo quadro na segunda gestação.

Foto Estudio Lidi Lopez

15 Dicas para diminuir a sensação de náusea e vômitos durante a gravidez:

  1. Fracione as refeições, comendo de três em três horas em pequenas porções. Não fique muito tempo de estômago vazio.
  2. Evite alimentos condimentados, apimentados e ácidos.
  3. Dê preferência a alimentos ricos em proteína, carboidratos e com baixo teor de gordura.
  4. Evite alimentos gordurosos, frituras e doces.
  5. Mastigue devagar e não beba líquidos durante as refeições.
  6. Na hora de beber, prefira ingerir líquidos gelados (enjoam menos).
  7. Evite refrigerantes. Prefira sucos naturais, água de coco ou bebidas isotônicas.
  8. Evite o consumo de café.
  9. Tome as vitaminas nos horários em que os enjoos são menores.
  10. Evite deitar-se logo após as refeições.
  11. Nos horários em que sentir mais náuseas, comece as refeições pelos alimentos secos (como torradas, bolachas de água e sal, pães) e deixe os líquidos por último, pois tendem a aumentar o enjoo.
  12. Leve sempre com você bolachas secas ou barras de cereais na bolsa para emergências.
  13. Tome picolé de limão ou algo com sabor de menta, pois ajudam a reduzir os enjoos.
  14. Evite locais com perfumes e odores muito intensos, como comidas fortes, produtos de limpeza e cosméticos, pois geralmente são causadores de náuseas.
  15. Cuidado com movimentos bruscos, como se levantar rapidamente, que podem provocar a queda da pressão arterial, causando mal estar, enjoo e até desmaio.

Mamães e futuras mamães, espero que essas dicas possam te ajudar a minimizar esses sintomas tão desconfortáveis da gravidez. Você tem alguma dica diferente? Conte pra gente!

Beijos, da Mamãe Beatriz 😘

Fontes: Hospital e Maternidade São Luiz e Hospital Albert Einstein

NASCIMENTO DOS DENTES DO BEBÊ: APRENDA CUIDADOS E DICAS PARA ALIVIAR OS INCÔMODOS



Olá meninas! O nascimento dos dentes de leite é uma preocupação de todas nós mamães (e papais), principalmente porque durante a erupção dos primeiros dentinhos é comum o bebê se sentir incomodado com a coceira na gengiva e, consequentemente, ficar mais irritado. Lembro bem dessa fase!

Se você está com um bebê em casa provavelmente tem algumas dúvidas sobre a primeira dentição do seu pequeno, por isso, achei legal dividir com vocês essas informações que a pediatra e neonatologista Lisiane Dresch, especialista do assunto, escreveu sobre o tema.

Olha que curioso!

  • Em média, os primeiros dentes costumam aparecer a partir dos 6 meses, mas isso pode variar entre os bebês. No entanto, se os primeiros dentinhos não surgirem até os 18 meses é importante levar o bebê para uma avaliação com o odontopediatra!
  • No total, os bebês terão 20 dentes de leite que devem surgir até os 3 anos de idade.
  • Não existe cientificamente nada comprovado que o dente possa causar febre, diarreia ou aumento da salivação. Esses sintomas podem ocorrer também nesse período por outras causas.

Como cuidar

  • A coceira e o desconforto na gengiva durante o período de erupção dos dentes podem ser amenizados com uso de mordedores, especialmente os que vão à geladeira. Alguns especialistas também podem prescrever medicamentos tópicos ou fitoterápicos.
  • A higiene bucal deve ser iniciada, obrigatoriamente, quando o primeiro dente aponta. Nesse caso, você pode usar uma escova macia com creme dental especial para bebês, ou seja, com flúor em proporções recomendáveis e quantidade proporcional a um grão de arroz (converse com o seu odontopediatra).
  • As dedeiras de silicone são usadas para massagear a gengiva, mas não servem para higienização dos dentes.
  • Procure um odontopediatra para a primeira consulta assim que nascer o primeiro dentinho ou com 12 meses se ainda não tiver surgido nenhum.

O que não é legal

  • O uso de chupetas e mamadeiras pode prejudicar a dentição se forem utilizados de forma prolongada. Fique atenta!
  • Evite oferecer doces ao bebê antes dos 2 anos de idade. Dessa forma, seu filho poderá ter uma dentição mais saudável.

Vale lembrar que é importante consultar um odontopediatra sempre que surgir alguma dúvida sobre o nascimento dos dentes, além de manter visitas regulares a cada seis meses.

Aqui em casa, fazemos esse acompanhamento desde o surgimento dos primeiros dentes do José Gabriel, aos seis meses, e felizmente até agora ele não teve nenhum problema com a saúde bucal (ufa!!!).

Espero que as dicas da pediatra Lisiane sejam úteis e te ajudem a cuidar ainda melhor do seu bebê!

Beijos, da Mamãe Beatriz 😘

15 LIVROS GRATUITOS SOBRE ALIMENTAÇÃO INFANTIL PARA DOWNLOAD


O tema alimentação infantil é um dos mais procurados no nosso blog. Pensando nisso, selecionamos para vocês 15 livros e cartilhas disponíveis gratuitamente na Internet para download em PDF que tratam de diversos aspectos desse assunto.

Já selecionamos, baixamos e colocamos numa pasta do Google Drive. A lista e os links estão abaixo. Basta clicar para fazer o download. Não é necessário fazer cadastro ou preencher formulários.

LISTA ATUALIZADA


Alimentação e Nutrição na Gravidez

Editado por: Programa Nacional para a Alimentação Saudável

Ano: 2015

Autor(es): Diana Teixeira, Diogo Pestana, Conceição Calhau, Lisa Vicente. Pedro Graça




Alimentação e Nutrição no Brasil

Editado por: Secretaria de Educação Básica/Ministério da Educação

Ano: 2007

Autor(es): UnB/Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação




Alimentação Infantil: Bases Fisiológicas

Editado por: Organização Mundial de Saúde

Ano: 1997

Autor(es): James Arké (Editor)




Alimentação Infantil – Cartilha de Orientação aos Pais

Editado por: Prefeitura Municipal de Curitiba

Ano: 2007

Autor(es): Cristiane Aparecida de Assis Machado (organizadora)




Cartilha de Orientação Nutricional Infantil

Editado por: ObservaPED/Departamento de Pediatria/UFMG

Ano: 2015

Autor(es): Professor(es) Benedito Scaranci Fernandes e Elaine Alvarenga de Almeida Carvalho; nutricionista Roseli Gomes de Andrade; estudantes Maysa Teotônio Josafá Simão, Mariana Couy Fonseca, Alex Froede Silva.




Comendo Bem: Bebês e Crianças Veganas

Editado por: First Steps Nutrition

Ano: 2014

Autor(es): Helen Crawley, Arabella Hayter e Erica Hocking




Criança e Consumo – Entrevistas: Transtornos Alimentares e Obesidade Infantil

Editado por: Instituto Alana

Ano: 2009

Autor(es): Myrian Vallone, Júlia Magalhães e Bartira Betini




Educação Alimentar e Nutricional – O Direito à Alimentação Adequada e o Fortalecimento dos Vínculos Familiares nos Serviços Socioassistenciais (Caderno Teórico)

Editado por: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Ano: 2014

Autor(es): Serviço Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional




Educação Alimentar e Nutricional – O Direito à Alimentação Adequada e o Fortalecimento dos Vínculos Familiares nos Serviços Socioassistenciais (Caderno de Atividades)

Editado por: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Ano: 2014

Autor(es): Serviço Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional




Oficina de Culinária Infantil – Livro de Receitas

Editado por: A. C. Camargo Cancer Center

Ano: 2018

Autor(es): Serviço de Nutrição e Dietética/A.C.Camargo Câncer Center




Manual de Orientação do Departamento de Nutrologia

Editado por: Sociedade Brasileira de Pediatria

Ano: 2012

Autor(es): Virgínia Resende Silva Weffort, Maria Arlete Meil Schimith Escrivão, Elza Daniel de Mello, Fernanda Luisa Ceragioli Oliveira, Hélio Fernandes Rocha (Organizadores)




Meu Pratinho Saudável – Programa Alimentar para Crianças de 6 meses a 10 anos

Editado por: Hospital da Criança/Faculdade de Medicina da USP

Ano: 2012

Autor(es): Mitsue Isosaki, Ana Paula Alves da Silva, Elisabete Almeida, Lara Natacci (responsáveis pelo projeto)




Obesidade na Infância – Mapeamento da Ação Finalística “Criança com Saúde

Editado por: Rede Nacional Primeira Infância

Ano: 2014

Autor(es): Rede Nacional Primeira Infância




Orientações Nutricionais: Da Gestação à Primeira Infância

Editado por: Senado Federal

Ano: 2015

Autor(es): Diretoria Geral (DGER)




Receitas Regionais para Crianças de 6 a 24 Meses

Editado por: Ministério da Saúde

Ano: 2010

Autor(es): IBFAN Brasil


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Beijos, da Mamãe Beatriz😘

segunda-feira, 27 de maio de 2019

QUAL É O QUEIJO CERTO PARA FAZER FUNDE?


Quem AMA fondue põe o dedo aqui! Gente, se não fosse tão, mas tão calórico eu comeria sempre que a temperatura ficasse abaixo dos 20 graus. Porque fondue combina com vinho e frio, né? E hoje tem dicas da Raquel Santana, mestra em ciência e tecnologia do leite, para a gente aprender a escolher os queijos mais indicados para elaborar esse prato. Confira:

Edam – Queijo muito popular na Holanda, comercializado em feiras livres e normalmente no formato de uma bola. Sabor suave, aromático e um pouco adocicado. É um queijo tipicamente de mesa devido ao apelo irresistível de suas olhaduras.

Emmental Queijo duro, amarelo-claro, de sabor suave. Ideal para ser fundido após seis meses de cura. Um clássico dos alpes suíços. Não pode faltar na hora de receber os amigos.

Gruyère – Queijo de massa cozida, de textura semidura, plena de olhaduras (buraquinhos), a maioria do tamanho de uma avelã. Seu sabor é suave e adocicado, lembrando o sabor de leite maltado e aroma de amêndoa.

Gouda – Conhecido mundialmente, é de origem holandesa. No Brasil, é um queijo produzido de forma similar ao queijo prato, mas tem características típicas como massa mais macia, sabor suave ligeiramente adocicado, muitas olhaduras, textura macia e casca fina.

Provolone – Tem sua origem na região da Lombardia na Itália. É um dos queijos mais conhecidos do mundo. Tem diversos formatos e o peso varia de 200 g a 5 kg. São amarrados com cordas ou redes sintéticas e secam pendurados, depois são defumados até se obter a cor desejada da casca. O provolone envelhecido de 2 a 3 meses é flexível e aveludado, com uma casca fina e encerada, e é conhecido como provolone doce ou suave.


Feita a escolha, é só colocar tudo na panelinha de fondue (como elas são lindas, né?) cortar pães italianos e receber os amigos. Uma coisa que eu gosto muito de fazer é refogar cubinhos de carne. E usá-los junto com o pão, para molhar no queijo. Fica deli!!!

Fonte: a especialista Raquel Santana é responsável pelo Controle de Qualidade do grupo Barbosa & Marques, fabricante dos produtos Regina.

Beijos, da Mamãe Beatriz😘

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