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sexta-feira, 14 de junho de 2019

CONHEÇA AS 5 MUDANÇAS DE ATITUDE QUE REDUZEM DRASTICAMENTE AS BIRRAS DOS FILHOS

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Algumas mudanças simples na rotina da casa, por exemplo, podem dar ao seu filho um maior senso de controle e autonomia, que pode se estender para os momentos fora dela
Ao mesmo tempo em que as crianças podem ser adoráveis, meigas e doces, de uma hora para outra, elas podem nos surpreender com tamanha capacidade de serem teimosas, irredutíveis, de resistirem a qualquer um que tente discipliná-los, e de fazerem as birras mais épicas (quase como se não se importassem com o fato de todos no supermercado estarem olhando para vocês, por exemplo).

Frequentemente, as birras começam pelos motivos mais simples: estão com fome, cansadas ou doentes, mas são incapazes de identificar e, muito menos, expressar o que precisam naquele momento. Portanto, se essas necessidades básicas forem satisfeitas, as birras provavelmente estarão sob controle. E se os pais puderem se antecipar a essas questões, melhor ainda.

Algumas mudanças simples em casa, por exemplo, podem dar ao seu filho um maior senso de controle e autonomia, que pode se estender para os momentos fora dela. Tudo isso leva algum tempo, claro, mas no longo prazo, tenha certeza você perderá menos energia do que com os momentos desgastantes de birra do seu pequeno.

1. Ofereça somente duas opções de roupa para seu filho escolher

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A hora de se vestir é um gatilho comum para as birras. Pode ser que isso aconteça porque a criança está se sentindo apressada, então, naturalmente, eles demoram o máximo de tempo possível, questionando e combatendo cada passo do processo. As birras também surgem em torno de se vestir, porque as crianças querem ter uma sensação de escolha e autonomia em torno de seus corpos, e isso inclui o que elas usam.

No entanto, permitir que o seu filho escolha completamente a sua própria roupa a cada manhã pode demorar ‘uma eternidade’. Em vez disso, monte uma prateleira baixa no armário dela, onde você coloca duas opções de roupa já na noite anterior. Então explique que eles podem sempre escolher entre essas duas opções, mas que se eles se recusarem, você terá que ajudar. Além disso, colocar as opções no mesmo lugar todos os dias ajuda o seu filho a entender os limites do processo.

2. Crie um manual para rotinas

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Lutas de poder também podem surgir porque as crianças estão simplesmente cansadas de receberem ordens o tempo todo sobre o que devem fazer. Ninguém gosta de se sentir dominado, mas isso se torna um problema quando os pais precisam que os filhos pequenos cumpram tarefas básicas diárias.

Tente criar um manual com imagens para essas rotinas. Você pode fazer um para o momento de se preparar para a escola e outro para a hora de ir para a cama. Tire uma foto representando cada etapa que precisa acontecer, desde vestir-se até escovar os dentes. Explique o manual e mostre ao seu filho como usá-lo fazendo as tarefas algumas vezes com ele. Então, quando ele começar a resistir, leve-o até o manual e diga algo como: “Hmm, você parece estar perdido. Vamos dar uma olhada nas fotos para ver o que precisa acontecer a seguir”. Isso cria a sensação de que você está trabalhando junto com ele em direção a um objetivo comum, em vez de estar pedindo continuamente que ele faça as coisas que você quer.

3. Tenha materiais de limpeza prontamente acessíveis


As birras são comuns quando o ambiente está uma verdadeira bagunça. Parte disso é porque as crianças ainda não são totalmente coordenadas e tendem a derramar coisas pelo chão. E isso acontece porque elas ainda estão na fase da exploração sensorial e ficam realmente curiosas sobre o que acontecerá se cobrirem seus corpos com tinta ou despejarem seu cereal matinal no chão, por exemplo.

Mas, embora esta seja uma fase natural da infância, também é importante fazer com que seu filho participe do processo de limpeza. Ao invés de ficar bravo por ele ter feito outra sujeira, diga a seu filho que você percebeu aquele comportamento e leve-o até o material de limpeza necessário. Este lugar pode ser um espaço que ele saiba como abrir. Claro que produtos químicos devem estar em outro lugar, então este espacinho poderá comportar escova, esponja, vassoura, um paninho.

Você pode dizer a ele: “Eu vejo que tem muita tinta no chão. Você vai usar seu esfregão ou seu frasco de spray para limpar?” Ele ainda precisará de ajuda com a bagunça, mas estará muito mais propenso a participar da limpeza se sentir alguma responsabilidade sobre o processo e os materiais de limpeza.

4. Coloque sua própria louça em uma prateleira baixa da cozinha

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Livre-se de uma vez por todas da batalha sobre qual copo eles querem usar para tomar o leite, colocando os copos e pratos em uma prateleira que eles possam alcançar. Se você tiver espaço, separe uma prateleira baixa ou gaveta para guardar seus pratos, copos e guardanapos. Coloque uma seleção gerenciável na prateleira, peça-lhes para escolherem os seus próprios pratos e trazê-los para o seu lugar à mesa. Depois da refeição, também peça que eles ajudem a lavá-los. Retirar-se desse processo pode ser uma maneira bastante eficaz de acabar com as lutas de poder e isso pode ser feito simplesmente colocando as coisas que seu filho precisa ao seu alcance.

5. Forneça menos brinquedos e deixe cada um com um lugar específico

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Quando os brinquedos mudam de mordedores e chocalhos para cestas de blocos com muitas peças, a bagunça pode ficar um pouco fora de controle, e os pais tendem a ficar frustrados recolhendo os mesmos brinquedos todos os dias.

É benéfico esperar que seu bebê ajude a pegar suas próprias coisas, mas isso só pode ser bem-sucedido se houver um senso claro de ordem que eles possam seguir. Se eles estão com dificuldade para organizar, tente tirar os brinquedos do quarto e coloque alguns em um armário fazendo um ‘rodízio’ de brinquedos todos os meses.
Certifique-se de que tudo tenha um lugar específico e depois dê o exemplo guardando cada brinquedo no lugar certo cada vez que eles terminarem de brincar. Você pode pedir que as crianças te ajudem ou pode deixá-los assistir enquanto você limpa. De qualquer forma, eles vão se acostumar com a falta de caos, apreciar a aparência e a sensação de que um quarto espaçoso e pronto para novas brincadeiras

Nunca ceda ao pedido da criança em uma birra

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Fazer o que eles querem para que parem de espernear só alimentará a forma de comportamento errada deles. Por verem que surtiu efeito eles farão novamente, cada vez pior.

Esperamos que vocês encontrem orientações de valia neste post e que possam desfrutar dessa fase dos filhos que é encantadora e uma caixinha de surpresas, vocês aprenderão muito com eles também. Não se esqueça de procurar ajuda de um profissional caso o problema não seja resolvido como o esperado.


Beijos, da Mamãe Beatriz😘

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quinta-feira, 13 de junho de 2019

CHANTAGEM EMOCIONAL: VOCÊ FAZ E PREJUDICA MUITO SEU FILHO COM ISSO!


Chantagem emocional é uma das coisas que as mães mais usam para controlar os filhos, mesmo sem saber. O problema é o mal que isso faz para eles. Veja aqui se esse é o seu caso!


A chantagem emocional é uma das armas mais usadas pelas mães para manipular as crianças a obedecer. Do jeito que eu estou escrevendo, parece tudo um plano mirabolante e pré-calculado de mães más ou desesperadas. Mas não é!

Todas nós mães fazemos isso e muitas sem perceber. O problema é que a chantagem emocional é um impulso natural. A ideia é simples. Ao invés de ter que dizer “não” e deixar seu filho triste, a mãe prefere deixa-lo com pena dela para que ele se sinta obrigado a obedecer. Porém, que faz muito mal para as crianças e para todas as pessoas que sofrem esse tipo de manipulação. Mas o que é chantagem emocional? Será que você faz? Como evitar? Quais são as consequências?

O que é chantagem emocional?


Def:. Chantagem emocional é o ato de usar os sentimentos, simpatia e gentileza das pessoas para conseguir que elas sintam ou façam algo especifico.

Bom, essa acima é a definição de chantagem emocional, porém, no dia a dia é uma atitude quase que imperceptível da mãe ou da criança mesmo. Vou dar alguns exemplos:

“Filho se você se machucar eu vou ficar muito triste”

“Filho se você fizer isso eu vou ficar triste…”

“Filha não faz isso que o moço vai ficar bravo”

“Mãe se você não me der refrigerante eu não vou comer e vou ficar com fome”

“Mãe se você sair para trabalhar eu vou ficar aqui sozinho e triste e nunca mais vou te perdoar”

Claro, que esses são só alguns exemplos. Mas como vocês podem ver, a chantagem emocional está no nosso dia a dia e pode ser usada tanto pelos pais como pelas crianças. Um jeito fácil de identificar é perceber se você está dando motivo para o seu filho fazer alguma coisa que não seja relacionado a ele, e sim a você.

Claro, que esses são só alguns exemplos.
Mas como vocês podem ver, a chantagem emocional está no nosso dia a dia e pode ser usada tanto pelos pais como pelas crianças. Um jeito fácil de identificar é perceber se você está dando motivo para o seu filho fazer alguma coisa que não seja relacionado a ele, e sim a você.


Por que fazemos chantagem emocional?

Tudo está relacionado a insegurança. Muitas mãe tem medo de magoar os filhos dizendo um “não” ou são inseguras de que obedecer você só por que você ser mãe dele, não é o suficiente. No fim, você prefere fazê-lo obedecer usando a pena, por exemplo.

O raciocínio é: ao invés de deixá-lo triste por dizer “não”. Vou dizer que se ele fizer alguma coisa errada, eu vou ficar triste. Assim, meu filho se sentirá mal e portanto se sentirá na obrigação de fazer o que eu quero para noa me magoar

Outra motivo para recorrer a chantagem emocional é mais prático. Dizer não para um criança é difícil. Inevitavelmente um birra vai ocorrer ou pelo menos algum tempo de negociação. Ou seja, é difícil ver seu filho triste por sua causa e dá trabalho. A chantagem emocional é um jeito mais fácil de lidar com as situação já que você força que seu filho “escolher” a atitude que você deseja.


Até agora a chantagem emocional não parece ser algo tão ruim assim não é mesmo? Pelos exemplos é algo muito corriqueiro e é uma forma prática de convencer seu filho a não fazer uma birra ou a não te desobedecer. O problema é que esse tipo de recurso tem as seguintes consequências para a vítima:

  • Sentimento de culpa perpetuo
  • Insegurança
  • Bullying
  • Tristeza
  • Sentimento de prisão
  • Preocupação
  • Baixa auto estima
  • Falta de discernimento sobre seus sentimentos
  • E por fim a ruína do relacionamento entre a vítima e o manipulador

Por que isso tudo acontece por causa da chantagem emocional?

Veja quando você usa a chantagem emocional em uma criança pequena, uma criança que ainda não sabe discernir seus sentimentos, ela fica perdida. Se sente frustrada e brava por que você a proibiu de algo mas sente pena por deixar você triste. Ou seja, ela se sente culpada de ficar brava e tudo vira uma bagunça de sentimentos na sua cabeça, que ela não consegue discernir.




Você tira a sua opção de escolha, o que a deixa se sentindo presa sem opção e insegura das suas decisões. Tudo isso leva a baixa da auto estima e por fim crianças com baixa auto estima – mesmo os adultos- são as melhores vitimas para o bullying.

Uau! Olha tudo que uma frase besta como: “Filha usa esse vestido para a mamãe ficar feliz” pode causar! Eu sei que conforme eu escrevo parece ser besteira e dramalhão sem fim. Mas pense que esse tipo de coisa quando feito e usado sistematicamente, fazem com que a criança arraste cada uma dessas situação pelo resto da vida.

Ou seja, daqui a trinta anos antes do seu filho vai ser inseguro nas suas decisões, vai se sentir culpado e ele tende a ser uma pessoa extremamente fácil de ser manipulada. Afinal, como ele foi educado. Manipulado a tudo: uso de drogas, fazer coisas que não quer, que não se sente bem, a ser usado e etc…


Como parar de fazer chantagem emocional?

Em primeiro lugar, entenda que você como mãe tem a obrigação não só de cuidar, alimentar e amar seu filho. Mas, de prepará-lo para a vida. Você deve fazer dele uma pessoa forte, de carácter e com uma auto estima saudável. Só assim ele terá uma vida feliz e emocionalmente estável.

Portanto, para parar com a chantagem emocional você deve em primeiro lugar se comprometer com isso. Diga “não”, por que não. Ou se você sentir a necessidade de justificar o por que algo é proibido (como eu sempre sinto) explique o motivo, deixando claro que é para o bem dele e não por você.

Então, se seu filho quiser se jogar do balanço por exemplo diga:

“Filho, não se joga daí por que você vai cair e se machucar. Você vai sentir dor e você vai chorar” E não: “Filho, não se jogue daí por que eu vou ficar triste” ou “Não se jogue daí por que o moço não deixa”

Ele precisa entender, que você esta falando para o bem dele e não para o seu. Mesmo, por que se você não estiver presente você não vai ficar triste, certo? Então, quando você não estiver presente ele pode se jogar? E quando o moço não estiver olhando?

O foco deve ser sempre seu filho e mais ninguém.

Resumindo, esse é um dos assuntos mais importantes sobre como educar uma criança e pode fazer a diferença entre um relacionamento saudável ou não com seu filho daqui a trinta anos. Deixem seus comentário as aqui embaixo me dizendo se gostaram. Dessa forma, me guio por eles e vou atrás desse tipo de pauta ou não.

Beijos, da Mamãe Beatriz😘

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terça-feira, 11 de junho de 2019

ARTES MARCIAIS: OS BENEFÍCIOS NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS


Para entender mais sobre os conceitos e da importância das artes marciais, é preciso saber suas origens. Algumas artes marciais são tão antigas como seus países de origem como Japão, China e Tailândia.

Desde de que somos pequenos temos uma grande influência, principalmente por filmes e desenhos como Karatê Kid, Matrix, As aventuras de Jackie Chan, As Meninas Super Poderosas e outros tantos desenhos. Ainda que sejam ficções com efeitos especiais e animações computadorizadas é notável a cultura ocidental e os movimentos acrobáticos realizados pelos personagens para se autodefender.

Através dessas influências, as crianças têm o desejo e a fantasia de ser igual aos seus personagens favoritos, tendo os mesmos superpoderes e as mesmas características que seus super-heróis.

De fato, atualmente há uma maior procura das artes marciais para um desenvolvimento pessoal, físico, social, competitivo, para defesa pessoal, formação de caráter e aumento da autoconfiança.

E muitos dos pais veem a possibilidade de colocar seus pequeninos para iniciarem o treinamento em alguma arte marcial, seja por amor a arte ou apenas porque a criança não mostra interesse em outras modalidades esportivas.

As artes marciais vão muito além da luta em si! Elas contribuem para o ensinamento de valores e cuidados com a saúde, fatores ideais para o desenvolvimento infantil.

Artes Marciais e o desenvolvimento infantil

Artes marciais é um conjunto de estilos de luta que usam técnicas de defesa e ataque. Além de reforçar atitudes como respeito ao próximo, hierarquia, disciplina e competição saudável, as crianças que têm dificuldade em lidar com sentimentos como a raivaansiedade e insegurança aprenderão a administrá-las de forma benéfica.Seja qual for o motivo, montamos algumas dicas para os pais, mostrando um pouco sobre cada arte marcial e quais são as áreas que ela mais vai desenvolver em seu filho, seja esta emocional, espiritual ou física.

História sobre a origem



De acordo com a mitologia, a terminologia “artes marciais” possui origem direta ao deus da guerra greco-romano Marte, cujo qual ensinou esta arte aos homens para que pudessem desenvolver-se e também, se proteger.

As artes marciais foram, na verdade, desenvolvidas juntamente com o avanço da agricultura, quando o acumulo de riquezas criou a necessidade do desenvolvimento de um sistema de defesa-pessoal que pudesse ser usado em casos de necessidade. Logo, o objetivo inicial das artes marciais foi o desenvolvimento físico e emocional dos praticantes para que conseguissem defender-se em um caso de perigo e real necessidade.

E foi com essa mesma necessidade que as inúmeras culturas espalhadas mundo afora desenvolveram diferentes artes marciais, onde embora os objetivos fossem os mesmos, suas movimentações e linhas de pensamento sofreram criações e mutações para que acompanhassem os diferentes aspectos de cada país de acordo com a geografia do local, clima, possíveis ameaças da época em questão.

É exatamente por isso que lhes são atribuídos os títulos de “artes”, pois sua desenvoltura se deu não apenas com socos, chutes, quedas e manuseio de armas brancas, mas sim com um aprofundado estudo sobre uma determinada tradição marcial, envolvendo detalhadas análises em biomecânica, anatomia, análise de ameaças, estratégias de escape, energia vital, pontos de pressão e outras diversas áreas que se relacionam intrinsecamente com os estudos das artes marciais.

Os diferentes tipos de artes marciais

Se quiséssemos destacar todas as artes marciais não haveria espaço o suficiente para ressaltar cada uma delas, sendo que há pelo mundo um mínimo de 75 artes marciais diferentes em separadas em diferentes países, havendo muitos países como, por exemplo, o Japão onde há muitos estilos diferentes da mesma arte marcial (Karate, Ninjutsu, Aikido são exemplos de artes marciais onde há diversos estilos dentro da mesma arte marcial, demonstrando entendimentos diversos sobre o mesmo assunto) pela simples variação de ideologia tribal ou geografia do local onde fora criada.

Tomamos a liberdade de destacar algumas poucas artes diferenciando rapidamente uma das outras e o que esperar de tal quando colocar uma criança para praticar tal arte marcial/esporte:

Karatê


Karatê, que significa “mãos vazias”, é uma arte marcial japonesa que inclui diversas técnicas de ataque e defesa pessoal com as mãos desarmadas.

A filosofia do caratê, como se escreve no Brasil, envolve uma atuação social positiva com os princípios de união, amizade, respeito e disciplina.

Além da atividade física ele ainda desenvolve o respeito ao adversário, domínio próprio, a determinação e a humildade.

Jiu-Jitsu


Especula-se que o Jiu-Jitsu tenha as mesmas origens do Kung Fu. Essa arte marcial usa o corpo como neutralizador para derrubar o oponente sem golpes traumáticos.

Com treinos regulares de Jiu-Jitsu se aprende muito sobre autoestima, disciplina e autocontrole, além de contribuir com a formação do caráter.

Boxe ou pugilismo (Inglaterra)


É considerado apenas como um esporte. Seus participantes usam apenas os punhos, tanto para a defesa quanto para o ataque, sendo basicamente 06 movimentações que, quando trabalhadas de forma correta e arduamente se tornam muito eficazes para o desenvolvimento coordenativo da criança, movimentação, velocidade de reação e capacidade cardiorrespiratória.

Taekwondo (Coréia)


É considerada uma arte marcial e um esporte, pois seu desenvolvimento vai além da parte física dos participantes, havendo também uma série de regras e ensinamentos a serem seguidos e também cultivados dentro e fora do local de treinamento.

Esta arte marcial utiliza sua parte de movimentação majoritária os pés para desferir golpes potentes no oponente com intuito de atingir alvos determinados dos quais contam com pontuações pré-determinadas.

Em consequência, a criança desenvolve uma maior capacidade mental devido às estratégias de luta, aumenta sua capacidade cardiorrespiratória, agilidade e coordenação com os pés e com as mãos e desenvolvimento de sua memória, com o treinamento dos chamados “poomsae” que são formas pré-estabelecidas de movimentações básicas.

Judo (Japão)


Esta arte marcial tornou-se um esporte olímpico e seu criador desenvolveu um sistema de graduação por cores de faixas, usados praticamente em todas as artes marciais orientais.

É um sistema de luta que passou por um declínio (assim como todas as artes marciais na Era Meiji) e foi criado quando ouve a proibição do porte das espadas samurai (katana). O objetivo é projetar o oponente, propiciando uma queda que, por sua vez, somam pontos que levam a vitória.

Além disso, desenvolve estratégia, força física, mental e espiritual, tendo a disciplina e obediência como parte fundamental em seu desenvolvimento.

Kung-fu (China)


Sua tradução significa literalmente “trabalho duro” e é uma arte marcial que possui muitas variações de estilos e seus movimentos se baseiam em características analisadas em diversos animais como, por exemplo, garça, garra de águia, tigre branco.

Independente do estilo escolhido o controle mental através do treinamento físico árduo é muito frisado. A criança desenvolverá, em pouco tempo, disciplina mental e espiritual assim como resistência física e valores atrelados a essa arte marcial milenar.

Muay Thay (Tailândia)


É uma arte marcial e também um esporte. Desenvolvido para repelir invasores de suas aldeias, o muay thay também é conhecido como a “arte das oito armas” onde são usados os punhos, cotovelos, joelhos e canelas para combinarem ataques e defesas dentro do combate.

Capoeira


Capoeira é de origem afro-brasileira e faz parte da expressão cultural do país. Ela engloba arte marcial, esporte e música por meio de movimentos de luta, acrobacias e percussão. A capoeira não se luta, capoeira se joga.

Praticar capoeira contribui no desenvolvimento de habilidades físicas, mentais e sociais.

A musicalidade e a ginga são duas características que distinguem a capoeiradas demais artes marciais. Isso porque, além de jogar, o capoeirista precisa tocar os instrumentos e cantar. É durante o jogo que ele se expressa corporalmente por meio da ginga, que são movimentos que preparam para o golpe ou para a defesa.

Qual Arte Marcial ideal para seu filho(a)?


Primeiramente é necessário fazer uma análise de interesse na criança e entender o motivo dela se interessar por tal atividade, sem que seja esta forçada pelos pais ou responsáveis. Todas as artes marciais/esportes demandam uma grande quantidade de dedicação do praticante, tendo ele 03 anos ou mais de 18 anos.

É crucial que a criança mostre algum interesse por aquela arte marcial em especifico, pois não adianta colocar uma criança que se interessa por natação em um esporte de contato, sendo possível causar um desinteresse, desgosto e uma concepção errônea por essa categoria de esportes no geral.


Após a criança mostrar interesse por aquela modalidade em especifico, o responsável deve analisar o local de treinamento. Se há um tatame de qualidade e limpo, equipamentos de proteção adequados e suficientes para todos os alunos que se encontram naquela faixa etária, se os companheiros de treino têm a mesma/próxima idade para que a criança não fique assustada, se há acesso a bebedouros, se o local possui vestiários separados e em boas condições (acreditem que isso faz toda a diferença para uma criança).

Aos pais lhes digo que não se sintam acuados em perguntar e xeretar no local, afinal, esta matriculando seu filho/filha num local de crescimento físico, mental e espiritual. Vocês estando tranquilos, consequentemente seus filhos também estarão.

E por fim, mas não menos importante, se o instrutor é afiliado a alguma federação/conselho de ética ou confederação. Isso é importante para que os pais possam rastrear o histórico do professor.

As crianças se espelham a partir de exemplos


De fato, os alunos têm como costume olhar para seus professores, seja este de matemática, futebol ou artes marciais, como verdadeiros exemplos e alguém o qual ele irá se espelhar em alguns ou vários aspectos, tais como princípios e valores do professor.

E a última coisa que nós, educadores físicos, precisamos prestar atenção é se a criança está crescendo num ambiente cujo há incentivo a violência ou qualquer forma de estimulo negativo.


Para que tenham uma ideia, ao iniciar meu caminho marcial foi pedida uma apresentação semestral de meu boletim aos meus pais. A regra era bem simples. Se eu não conseguisse ter notas na média estabelecida pela escola, eu não poderia treinar.

Isto pode ser algo pedido diretamente dos instrutores de artes marciais aos pais/responsáveis, e acreditem isso ajudou muitas das crianças com qual eu dividia o tatame a não falharem academicamente e conseguirem, de forma organizada, separarem horários de treinos e horários de estudo.

É comum entre os pais ou responsáveis darem maior credibilidade a grandes e conhecidos esportistas/artistas marciais, mas lembre-se que nem sempre o maior é o melhor.

É possível ser muito bom e técnico e ao mesmo tempo não possuir uma didática boa para ensinar crianças, então é aconselhável assistirem a algumas aulas para ter o feeling se aquilo é algo que você quer que seu filho se envolva ou não.

Como envolver as crianças nas Artes Marciais


É valido ressaltar que leve em consideração que, ao mesmo tempo em que o professor “A” que ensina a arte “A1” e não se mostra um bom tutor, existe o professor “B” que também ensina a arte “A1” e pode vir a ser extraordinário como um mestre, então não desista até achar alguém digno de treinar seu pequeno guerreiro (a).

Quando a faixa etária é entre 03-10 anos, é importante que o instrutor tenha ferramentas o suficiente para que a criança seja estimulada de forma lúdica com cambalhotas, corridas em sentidos diversos ao escutar algum som pré-determinado (como o uso de um apito ou ao bater das palmas do instrutor, por exemplo) e pequenos desafios que os testem sem desestimula-los no caso de não conseguir realizar a tarefa proposta.

Tarefas como saltar um bastão, realizar um numero especifico de agachamentos, flexões ou até mesmo abdominais são formas de realizar essas tarefas, mas é muito importante, seja no sucesso ou na falha momentânea, nunca o comparar com os demais alunos deixando sempre muito claro que a criança precisa sempre se desafiar a melhorar, sendo ela mesma sua marca a ser ultrapassada.

É importante saber que durante essa fase a criança está desenvolvendo sua identidade e sua estrutura socioafetiva, física e intelectual e que a parte principal é o estimulo positivo para que sejam adquiridos valores, aquisição de comportamentos sociais adequados, desenvolvimento saudável de diversas áreas do cérebro, aprimoramento de habilidades individuais e a socialização com os outros participantes de outras escolas e estilos marciais, e tudo isso através do treinamento marcial.

Com essa discussão, podemos concluir que para que uma criança se dedique e se interesse por uma arte marcial, é necessário o envolvimento tanto dos pais ou responsáveis quanto do professor para que a criança se mantenha interessada e tenha um desenvolvimento positivo e progressivo dentro da arte marcial.

Analisamos também que a conduta, valores e princípios tanto dos responsáveis quanto dos instrutores são observadas e copiadas por cada uma das crianças cuja idade varia entre 03-15 anos, sendo essa uma reação normal de qualquer pessoa nessa faixa etária, o que nos leva a necessidade de extrema atenção dos pais para com os pequeninos, sempre analisando o que eles estão trazendo de ensinamento para casa.

Uma conversa pós-treino é muito bem-vinda e sempre ajuda a criança a processar seus progressos e também pequenas falhas dentro do tatame.Atente-se em como a criança reage ao falar sobre a parte do treino que não conseguiu fazer e ao escutar, sempre a tranquilize com palavras positivas e a incentive a não desistir.

Falhar faz parte da vida e aprender a lidar com algo frustrante e superável vai trazer para dentro da criança muita confiança ao lidar com os pequenos desafios que ela vai enfrentar ao longo de sua vida.

Conclusão


Quando se trata de escolher uma arte marcial que a criança possa se interessar, leve-a para assistir aos diversos treinos das mais variadas artes marciais e é provável que o instrutor convide a criança pare se juntar ao treino.

É comum ver alguns pais ou responsáveis mais protetores dizerem: “Não precisa! Só viemos ver mesmo!” ou “Ele (a) tem vergonha! Vai só assistir.”. Lembre-se que você esta lá para lhe passar segurança, então a incentive, pois nada é mais interessante que a própria experiência.

Deixe-a sair do pequeno círculo de proteção familiar e incentive a se aventurar em algo que nunca foi visto ou vivido por ela. Caso a criança se assuste, está na hora do papai ou mamãe puxar as mangas e dizer: “Se você for eu vou junto! ”. Deixe ele(a) escolher o que quer fazer.

Escolher algo novo exige muita força de vontade e curiosidade, atributos que não podem ser excluídos de uma criança.

Por fim, concluímos que as artes marciais não só agregam atributos físicos às crianças, mas também agregam foco, força mental, espiritual e morais e incentivam laços familiares fortalecidos entre as famílias, sendo esta uma atividade feita para todos os integrantes da família.

Quer dar o primeiro passo? Compartilhe este post com o máximo de profissionais da Educação Física possível – a informação é o começo de tudo. Até o próximo artigo!

Beijos, da Mamãe Beatriz😘

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quinta-feira, 6 de junho de 2019

VÍDEO CURTINHO MOSTRA EXATAMENTE COMO UM RELACIONAMENTO ABUSIVO SE DESENVOLVE



Tem momentos que tudo parece flores... mas não dura muito tempo.


Muitas pessoas estão em relacionamentos abusivos sem nem perceber. Abuso emocional muitas vezes não é detectado facilmente. Existem algumas formas de ser abusivo em um relacionamento, entre elas estão os abusos físicos, emocionais e sexuais.

“Diferente do abuso físico e sexual, há uma sutileza no abuso emocional”, diz Lisa Ferentz, uma funcionária licenciada e educadora especializada em trauma, ao HuffingtonPost. “É bem mais confuso para as vítimas, porque tipicamente envolve atitudes que podem ser vistas como ‘atenciosas.'”

No início do vídeo pode-se ver que o abusador parece ser bastante romântico e gentil. E é exatamente isso que eles fazem no começo do relacionamento. A educadora, Ferentz, diz que essa é a parte do “grooming process” (processo de preparação, em tradução livre).

“Fazendo assim, eles conseguem ganhar a confiança de suas vítimas, que as fazem então vulneráveis para um abusivo subsequente”, explica Ferentz.

Abuso emocional é uma forma de tentar controlar o outro, mas nem toda discussão de casal é um abuso. Tente diferenciar as coisas. O abusador usa das emoções para conseguir o que ele quer no relacionamento.


O abusador normalmente distorce a realidade, querendo fazer com que a vítima tenha uma percepção errada de como são as coisas. A psicoterapeuta, Carol A. Lambert, explicou ao Huffington Post que abusadores normalmente dizem coisas como: “Você não está lembrando corretamente”, “Eu nunca disse isso” ou “Eu nunca fiz isso.”

“Eles podem fazer com que pareça que você não esteja pensando corretamente ou que você está vendo as coisas da forma errada, sendo que você não está. Porque essas atitudes podem trazer a autodúvida, você é mais capaz de acreditar nas distorções do seu parceiro. Com o tempo, a autodúvida faz com que você perca confiança na sua própria percepção e julgamento, fazendo com que você fique mais vulnerável ainda”, explica.

De acordo com a terapeuta, Andrea Matthews, ao Psychology Today, estes são alguns outros sinais do abuso emocional:

  • Críticas constantes ou tentativas de manipular e controlar
  • Tirar sarro e colocar a culpa com sarcasmo hostil ou insultos verbais
  • Fazer brincadeiras para diminuir o parceiro
  • Abuso verbal e apelidos maldosos
  • Privar o outro de carinho
  • Punições e ameaças de punições
  • Recusar ter uma comunicação com o parceiro
  • Isolar o parceiro do convívio familiar e de amigos
  • Querer saber onde e com quem o parceiro está o tempo todo
  • A vítima sente que está pisando em ovos para não irritar o abusador
Segundo a terapeuta Matthews, o abuso emocional segue um padrão. Assim que a vítima percebe que está sofrendo abuso emocional e começa a pensar em deixá-lo, o abusador de repente se tornará romântico e pedirá perdão. O abusador fará de tudo para reconquistá-la. Ele será o namorado ou marido perfeito para assim ganhar a confiança dela novamente e fazer com que o abuso que ela tinha percebido antes, se torne falso. Mas assim que ela volta a confiar e acreditar nele, ele volta para os mesmos padrões abusivos. Lembrando que o abusador pode ser tanto o homem quanto a mulher da relação.

Não confunda amor com abuso

O vídeo mostra um rapaz cheio de si e bastante egocêntrico, mas até certo ponto, ele não estava maltratando sua nova namorada. Ele era atencioso, conseguiu bichinhos de pelúcia para ela, era romântico ao mandar mensagens carinhosas pela manhã e trazia flores.


Geralmente acreditamos que quem permanece em um relacionamento ruim e destrutivo é por que quer. Mas nem sempre isso é verdade. Em determinadas situações, a pessoa não consegue sair sozinha .Você pode obter ajuda na terapia, em cursos de inteligência emocional, no coaching e em uma espiritualidade saudável.

O que quero deixar como aprendizado é, se respeite, se ame e se cuide. Ninguém fará isso por você, se isso já não for um hábito seu! É difícil recomeçar a vida sozinha, mas não é impossível e é até gratificante empoderar a si mesmo.

Encerro com uma frase e uma pergunta de reflexão:

“Se amar é ter coragem de dizer chega”
Até quando você vai se submeter a isso?

Beijos, da Mamãe Beatriz😘

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APRENDENDO A SER UM MARIDO MAIS GENTIL E DEDICADO


O homem precisa ser gentil com as mulheres que o rodeiam, especialmente com sua esposa. Gentileza é pensar no bem-estar dela e isso é fundamental em um relacionamento. Veja 6 dicas para melhorar como marido.


Todos já ouviram que gentileza gera gentileza, mas como um marido pode ser mais gentil para com sua esposa? Gentileza se refere também a cavalheirismo, cortesia e respeito, essas são qualidades que toda mulher gosta em um homem, então, para que seu casamento dure por anos e anos, procure sempre ser o mais gentil possível com sua esposa. Aqui teremos algumas dicas do que pode ser feito para se desenvolver mais gentileza e assim ter uma esposa mais gentil também.

1. Palavras gentis


Elas devem fazer parte constante do seu vocabulário. Quando falamos com desconhecidos ou pessoas que temos menos afinidade, nem que seja por educação, usamos palavras gentis, por que então não usá-las em casa? Não economize em obrigado, desculpe, por favor etc. Quando for pedir alguma coisa tome especial cuidado para não usar um tom de ordem. Para isso, você pode fazer uma pergunta ao invés de só falar o que deve ser feito ou mesmo oferecer ajuda, por exemplo: “Posso ajudar-lhe a fazer o jantar?”.

2. Faça favores


Esteja sempre pronto para fazer algo que agrade e não espere até que sua esposa lhe peça. Assim que identificar o que pode ser feito, vá e faça. Você pode ajudar nos afazeres domésticos lavando a louça, passando suas camisas e até mesmo fazendo a comida; e não se preocupe em dizer que fez, mais cedo ou mais tarde ela verá.

3. Pequenos gestos


As mulheres são muito mais detalhistas que os homens, então se você fizer pequenas coisas para ela já será um grande gesto. Nisso podemos incluir abrir a porta e deixá-la entrar primeiro, permitir que ela escolha o canal de TV que assistirão, abrir a porta do carro para ela e sempre perguntar se ela está bem.

4. Elogie


Sempre que possível faça um elogio a respeito dela ou de algo que ela fez, seja em relação à comida, como está vestida e, principalmente, se ela fez algo no cabelo. Quando as mulheres fazem algo criam uma expectativa e ficam chateadas se ninguém nota. Se você estiver em dúvida se ela fez algo novo na aparência elogie assim mesmo, ao menos nesse caso é melhor errar pelo excesso do que pela falta.

5. Paciência


As mulheres gostam de conversar. Na maior parte das vezes que sua esposa disser que quer alguém para conversar, ela quer alguém para ouvi-la, então ouça o que ela lhe disser mesmo que esteja cansado por causa do trabalho ou outras atividades. Tenha paciência e isso terá um grande significado para ela. Muitas vezes também pode parecer que sua esposa está abusando da sua gentileza, mas não se importe com isso, continue se esforçando e agindo dessa forma que logo ela se acostumará com e isso não irá mais abusar.

6. Expressões gentis


Sua esposa lhe conhece muito bem, então não adianta nada você abrir a porta do carro para ser gentil se na sua expressão está claro que você está desconfortável com aquilo e só está fazendo por obrigação. Procure fazer as coisas de bom grado e com um sorriso no rosto; tome cuidado com o seu tom de voz, respiração alta, força nos lábios e o olhar, essas são as maiores demonstrações de desconforto com algo.


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Beijos, da Mamãe Beatriz😘

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